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O amor é o vínculo
da perfeição e deve estar fixado no ser do verdadeiro cristão, isto é,
entranhável na essência do seu caráter (Colossenses
3.12-14). Algo que vem do interior, que está
arraigado, é uma questão de ser.
Sem o amor não pode
haver crescimento espiritual na vida cristã, ele deve ser o centro das atenções
na vida do cristão.
“Entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons. E eu passo
a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente. Ainda que eu fale as
línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa
ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça
todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de
transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos
os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser
queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará... Agora, pois,
permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor” (1 Coríntios 12.31; 13.1-3,13).
Em Mateus 22.37-40, o primeiro e o segundo grandes
mandamentos da Palavra estão fundamentados no amor e estão muito interligados.
Aquele que deseja
seguir a vontade de Deus tem de não somente amá-lO acima de qualquer coisa, mas
também de amar ao próximo como a si mesmo.
O amor a Deus é o
primeiro grande mandamento, por isso, a santidade de Deus, Seu desejo de
pureza, Sua vontade e Seu padrão revelados nas Escrituras nunca devem ser
prejudicados por nossa falta de amor para com todos.
Não conseguiremos
amar nosso semelhante com amor ágape,
salvo se amarmos a Deus primeiro. É o Espírito Santo que nos capacita para
cumprir o segundo maior mandamento da Lei (Levítico 19.18).
O cristão deve amar
a todos, inclusive seus inimigos.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu
inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos
perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste... Porque, se
amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também
o mesmo?” (Mateus 5.43-46).
“Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos
inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai
pelos que vos caluniam” (Lucas 6.27,28).
“O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao
bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo em
honra uns aos outros” (Romanos 12.9,10).
“A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com
que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Romanos 13.8).
“Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gálatas 5.14).
“No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu
vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis
amar-vos uns aos outros” (1 Tessalonicenses 4.9).
“Porque a mensagem que ouviste desde o princípio é esta: que
nos amemos uns aos outros” (1 João 3.11).
“Ora, o seu
mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos
amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou” (1 João 3.23).
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